sábado, 30 de outubro de 2010

Domingo Dia dos Pais...continuaçõa

Depois de tantos desencontros, finalmente estávamos a sós no aconchego do meu quarto em minha cama e sem roupas; caricias, abraços e beijos; muitos beijos. Nossos corpos entrelaçados, lábios colados, corpos suados e bocas murmurantes, em sussurros de amor e prazer. Era só felicidade! Ele tinha uma pele lisa e macia como de um bebê, um pouco gordinho, era uma fufura só, nos deliciamos naquele momento de amor sem querer que o tempo passasse, e aqueles doces momentos seriam eternos. Após tanta ternura e troca de carinho, coloquei-me na posição de 69, deslizei até seus pés e acariciando, beijando e lambendo os mesmos fui escorregando entre suas pernas e coxas até alcançar sua região genital. Seu pênis de tão duro mas parecia uma madeira roliça e bem desenhada e a essa altura já estava todo molhadinho e exalando o perfume do amor. Passei minha língua delicadamente por entre suas pernas; do rego suado até o saco e subindo em linha reta até a cabeça de seu membro duro que não excitou em deslizar para minha garganta profunda e quente. Fui correspondido na mesma medida e estremeci de prazer quando sua boca engoliu pinto inteiro, é inexplicável a sensação que vivi naquele momento. Eu o havia subestimado; ele realmente não era tão experiente, como havia percebido, mas agia com naturalidade e uma intensidade de me tirar o fôlego. Com todo aquele tesão e intensidade dos movimentos que fazíamos tive que me segurar pra não gozar rapidamente, então mudei de posição: me ajoelhei no meio de suas pernas e fui cuidadosamente passando as mãos em suas virilhas enquanto deixava o dedão roçar em seu anu. Abri e ergui suas pernas até que meu pau ereto e guloso tocasse aquele furo quente desejoso para penetrá-lo. Percebi que ele soltou um gemido de prazer, então, cuspi na mão e lubrifiquei a entrada do meu sonho de consumo, fui calmamente forçando a entrada, enquanto ele fazia uma cara de dor e satisfação, momentos depois me senti todo dentro de suas entranhas num suave movimento de vai e vem que foi se intensificando até que meu esperma jorrasse em suas profundezas. Fui no outro mundo e voltei soltando urros e gemidos de gozo e prazer. Fiquei dentro daquela gruta por um bom tempo saboreando aquele profundo orgasmo e beijando seus deliciosos lábios de mel. Em seguida peguei seu pênis todo molhado, coloquei na boca como se fosse um pirulito e chupei-lhe até que ele também gozasse nas profundezas de minha garganta e saboreei aquela delicia sem deixar escapar nem uma gota. Espero que tanto prazer não se limite a apenas este acontecimento, mas que se repita por muitas vezes

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