segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sonhando acordado.

A  noite estava fria e escura; portas e janelas fechadas, sem nenhuma claridade, todo embaixo do edredon, imaginei como seria bom se naquele momento eu não estivesse só. De tanto pensar e lembrar bons momentos do passado, comecei a cochilar quando de repente envolvido em uma atmosfera de sonhos, percebi que alguem mexia na porta e mesmo sem que eu levantasse para abri-la, a pessoa passou por ela e veio com passos lentos e suaves se aproximando de mim. Fingi que estava dormindo de verdade, para deixá-la bem a vontade e então ela lentamente colocou sua mão por baixo do lençol e quente, ardente como fogo foi passando suavemente por entre minhas pernas, subindo em direção ao meu desejoso membro que a essa altura já estava totalmente ereto e pronto para fazer seu papel de macho. Tentei segurar ao máximo a respiração e manter-me quieto sem fazer nenhum movimento, pois já sabendoo qual era seu intento, só esperava ver qual forma dela realizá-lo dessa vez, pois não seria a nossa primeira. Ela nunca avisava quando vinha, e eu por mais que a desejasse não a convidava; esperava sempre que acontecesse naturalmente, assim o meu tesão era bem maior. Dessa forma eu não me decepcionava se ela não viesse e nem criava qualquer espectativa falsa a seu respeito. Ana sabia como fazer um homem feliz. Nós não tinhamos nem um compromisso, mas vivíamos momentos incríveis, sem nenhuma cobrança e em liberdade total. Fora dali, cada um fazia o que bem entedesse e quizesse. Eu sabia que ela adorava agir sozinha e lentamente o que tambem me dixava muito louco. Eu assim como ela não tinha nenhuma pressa. Coontinuei fingindo dormi enquanto ela alizando-me com suas mãos de ternura, se envia devagarinho embaixo de meus lençois, e ia subindo aos poucos,. Já na altura das minhas coxas grossas, ela lambia-me e beijava-me. Chegando na perna da minha cueca enfiou a lingua por baixo do tecido e tocou meu saco, que se enconlheu ainda mais com o calor de sua boca, depois com uma mordida suave começou a tirar aquela unica peça de roupa que a separava do contato total com meu penis, duro, quente e molhadinho por aquele liquido com cheiro de prazer. Tirou-me a cueca até passar por meus pés, sem tirar o lençol de cima de mim nem deixar de me acariar com aquelas mãos maravilhosas. Voltou-se para o ponto principal do seu desejo, me lambendo, beijando e dando mordidinhas. Eu, apesar de todos tesão que sentia, me mantinha quieto, não queria atrapalhar seus planos. Ana...ou Ana...que saudade de você! Quando ela chegou de volta ao meu mebro enrigecido, puxou toda a pele da cabeça dele para trás, e passou a lingua quentíssima em volta dele, lambendo e sugando todo liquido seminal que tinha alí, saboreava como se fosse gotas de mel. Continuei sem me mexer mas não consegui disfaçar minha respiração ofegante nem tão pouco as batidas fortes do meu coração que queria sair pela boca. Era um prazer tão intenso que sentia-me com se estivesse em outro mundo, mas deixei que Ana continuasse seu trabalho, ela não gostava de ser interrompida. Ela apoiou seu corpo sobre minhas pernas, de forma que pude sentir meus pés tocarem sua varginha úmida e quente, fervendo, ainda assim me mantive quieto. Ela continuava calma e lentamente se deliciando com tudo aquilo que estava acontecendo. Subiu mais um pouquinho sempre beijando e agora acariciando meu penis com suas mãos macias. Enfiou a lingua em meu umbigo...beijou-me até os mamilos, deu-lhes algumas mordidinhas e ao chegar a altura da minha boca, sua vargina estava sobre meu penis, que soluçava de vontade de penetrá-la. Ela era muito consciente do que fazia e realmente não pressa de terminhar.Beijo-me por alguns minutos, pegou minhas mãos colocou em seus  seios, depois em sua bunda e passou a fazer um gostozo movimento de vai e vem sobre mim. De repente fechou minhas pernas entre as suas e foi se ajoelhando em cima do meu tesudo pal. Colocou as duas para trás apoiando-se em meus joelhos e então pude sentir o quanto sua gruta era fumegante. A essa altura, eu já não conseguia me controlar; soltava gemidos de prazer e contorcia ao corresponder seus movimentos. Ela tambem gemia alto e gostoso. Subia e descia em cima de mim. O frio já havia passado, nossos corpos ardiam como se estivesse em chamas mas ela ainda não estava satisfeita, viou-se de costas e dessa vez me colocou dentro de sua bunda empinada, durinha e molhada de prazer, foi maravilhoso; vargina é uma delicia, mas penetraçõa anal é a melhor forma de sexo que existe, não há quem se negue a comer uma bunda. Gente!!! como aquele buraco era apertado e quente. Tentei segurar meu gozo, mas não deu para resistir aquele furo por muito tempo sem gozar profundamente nele. acha que a vizinhança toda ouvi o barulho que fizemos naquele momento. Eu quase desmaiei. Ia lhe agradecer por tudo, mas ela calou-me com um beijo profundo, saiu bem devagar e da mesma forma que chegou, sem se quer acender a lampada, enquanto eu continuava saboreando aquele inesquecível momento. Não sai da cama, não vesti a cueca nem me limpei, dormi daquele jeito mesmo, e mesmo acordado continuei sonhando e revivendo aquele momento...

sábado, 30 de outubro de 2010

Domingo Dia dos Pais...continuaçõa

Depois de tantos desencontros, finalmente estávamos a sós no aconchego do meu quarto em minha cama e sem roupas; caricias, abraços e beijos; muitos beijos. Nossos corpos entrelaçados, lábios colados, corpos suados e bocas murmurantes, em sussurros de amor e prazer. Era só felicidade! Ele tinha uma pele lisa e macia como de um bebê, um pouco gordinho, era uma fufura só, nos deliciamos naquele momento de amor sem querer que o tempo passasse, e aqueles doces momentos seriam eternos. Após tanta ternura e troca de carinho, coloquei-me na posição de 69, deslizei até seus pés e acariciando, beijando e lambendo os mesmos fui escorregando entre suas pernas e coxas até alcançar sua região genital. Seu pênis de tão duro mas parecia uma madeira roliça e bem desenhada e a essa altura já estava todo molhadinho e exalando o perfume do amor. Passei minha língua delicadamente por entre suas pernas; do rego suado até o saco e subindo em linha reta até a cabeça de seu membro duro que não excitou em deslizar para minha garganta profunda e quente. Fui correspondido na mesma medida e estremeci de prazer quando sua boca engoliu pinto inteiro, é inexplicável a sensação que vivi naquele momento. Eu o havia subestimado; ele realmente não era tão experiente, como havia percebido, mas agia com naturalidade e uma intensidade de me tirar o fôlego. Com todo aquele tesão e intensidade dos movimentos que fazíamos tive que me segurar pra não gozar rapidamente, então mudei de posição: me ajoelhei no meio de suas pernas e fui cuidadosamente passando as mãos em suas virilhas enquanto deixava o dedão roçar em seu anu. Abri e ergui suas pernas até que meu pau ereto e guloso tocasse aquele furo quente desejoso para penetrá-lo. Percebi que ele soltou um gemido de prazer, então, cuspi na mão e lubrifiquei a entrada do meu sonho de consumo, fui calmamente forçando a entrada, enquanto ele fazia uma cara de dor e satisfação, momentos depois me senti todo dentro de suas entranhas num suave movimento de vai e vem que foi se intensificando até que meu esperma jorrasse em suas profundezas. Fui no outro mundo e voltei soltando urros e gemidos de gozo e prazer. Fiquei dentro daquela gruta por um bom tempo saboreando aquele profundo orgasmo e beijando seus deliciosos lábios de mel. Em seguida peguei seu pênis todo molhado, coloquei na boca como se fosse um pirulito e chupei-lhe até que ele também gozasse nas profundezas de minha garganta e saboreei aquela delicia sem deixar escapar nem uma gota. Espero que tanto prazer não se limite a apenas este acontecimento, mas que se repita por muitas vezes

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

CONTOS, FATOS E FOTOS

Domingo, dia dos pais, estava eu vindo de ônibus do Grajaú para o Brás; um dia ensolarado ônibus lotado, gente suada e se amontoando por cima uns dos outros, mal se conseguia apoiar os pés no assoalha daquele veículo longo, articulado, que naquele momento mais parecia uma lata de sardinha. Balança pra lá, balança pra cá, para no ponto, sobe e desce, e, eu lá pendurado tentando me manter firme pra não tocar em ninguém, não causar aborrecimentos àqueles passageiros estressados, com tanto aperto e muito calor, tava um inferno aquela tarde. No meio do sobe e desce, subiu um cara de uns 35 anos, aproximadamente, se pos bem de frente comigo e parecendo estar excitado começou a colocar a mão no bolso da gente simulando acariciar o membro sexual. Eu, mesmo me sentindo um tanto envergonhado não pude conter minha curiosidade em observar seus movimentos levianos e não demorei a notar que o pênis do mesmo estava realmente duro, tão dura que se mostrava saltitante mesmo embaixo da calça jeans. Fiquei um tanto apavorado e muito nervoso, mas, mesmo assim, senti que meu membro também endurecia e que eu ficava ofegante toda vez que no balanço da estrada, ele se rosava em mim, para sentir a tensão em que me encontrava. Entrei em pânico. Tive medo que outras pessoas percebessem o que estava acontecendo e me afastei do local, sem deixar de observar todos os movimentos daquele sedutor, ate perceber que não era apenas eu que estava de olho naquela situação; um pouco mais pro fundo do ônibus um garotão de uns 20 e poucos anos estava de olhos arregalado e boquiaberto com tudo que via, parecia incrédulo e cheio de vontade de tocar aquele membro enrijecido. A situação continuou por algum tempo, até o cara citado descer em um ponto na 23 de Maio. Senti-me  aliviado, mas não consegui deixar de demonstrar ao garotão observador, que eu tinha percebido a forma como ele olhava o tal homem que desceu, e me aproximei discretamente do banco onde o mesmo estava sentado, eu morrendo de medo, ele demonstrando receio fingia não perceber nada, não trocamos nem uma palavra ate que por pura coincidência descemos no mesmo ponto. Estava louco de vontade de começar um dialogo com o mesmo mas minha timidez não deixava segui pra pegar o ônibus seguinte e muito me surpreendi ao ver o mesmo se aproximando, ao meu lado, no mesmo sentido a que me dirigia. Notei que ele também queria me dizer alguma coisa e quando o mesmo me perguntou que ônibus eu ria pegar em seguida,  meu coração quase saiu pela boca, fiz um grande esforço para responder com naturalidade e fazer-lhe a mesma pergunta. Foi o primeiro passo para uma aproximação maior não demorou muito e lá estávamos nos no banheiro mais perto que encontramos observando o membro um do outro e babando de vontade de fazer coisas maravilhosas com eles, porem ali não era um local apropriado e diante de tanto encantamento eu queria muito mais que uma simples pegaçao e já fui passando meu numero de telefone e pedindo o dele. Telefones trocados, tomarmos juntos um ônibus pro shopping mais próximo e como o mesmo estava totalmente vazio, sentamos nos últimos bancos e trocamos algumas caricias e carinho até nos separarmos, por irmos para lugares diferentes, prometendo nos vermos o mais breve possível. Durante todo o resto do trajeto ate chegar em casa, eu relembrava e saboreava as cenas passadas naquele busão. Aquele era meu dia de sorte; não sou muito a favor desse tipo de coisa, acho um pouco vulgar, mas estava muito carente aquilo fez a diferença, me senti importante, desejado por um belo e jovem rapaz, meu ego se elevou, só faltava o rapaz me ligar e marcamos onde nos encontrarmos novamente com tempo e espaço para realizarmos todos os desejos todos os desejos contidos, limitados pela falta de privacidade naquele dia de aventura. Minha ansiosa espera demorou alguns dias, ate que um belo dia, quando já não esperava que fizesse algum  contato, fui surpreendido por sua ligação.  Não acreditei quando atendi o telefone e ele me disse ser o Marcelo do ônibus, conversamos por alguns minutos, mantivemos contatos por mais algumas semanas ate que enfim conseguimos nos encontrarmos novamente no shopping e no dia seguinte na minha casa, finalmente. Enfim sós!!!